lunes, 1 de noviembre de 2010

O mais parecido a nos os argentinos (para el ignorante de portuñol: lo más parecido a nosotros los argentinos)

Dilma derrotou Serra e os principais grupos de comunicação do país.*
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> A guerra acabou. Dilma Rousseff é presidente do Brasil. Para chegar até
> aqui, teve que enfrentar uma das batalhas mais violentas da história da
> República. E venceu.
>
> Derrotou não só seu adversário, José Serra, mas também um exército
> implacável, cruel e muito poderoso: os principais grupos de comunicação do
> país.
Estes são os grandes derrotados nesse dia de glória para a democracia.
>
> Os milhões de votos recebidos pela candidata petista são a prova gigantesca
> de que os brasileiros nunca mais se deixarão ser manipulados. Nem permitirão
> ser tratados como gente ignorante. O povo, definitivamente, não é bobo.
>
> Durante meses, houve um bombardeio incessante de manchetes, chamadas,
> apelos, boatos e factoides. Um massacre impiedoso, orquestrado. Em fiapos de
> verdade, urdiram uma rede de mentiras e preconceitos.
>
> Não bastou ser atacada durante o horário eleitoral gratuito. Isso faz parte
> do jogo. Infame foi ser fustigada diariamente pela propaganda política
> voluntária dos barões da mídia.
>
> Dilma Rousseff e milhões de brasileiros enfrentaram o maior jornal do país,
> a Folha de S.Paulo. E a maior emissora de TV, a Globo. A revista de maior
> tiragem, a Veja. Nessa tropa de choque incansável também perfilam os jornais
> O Estado de S.Paulo e O Globo. Turma da pesada.
>
> Nos próximos dias, sempre às 10h e às 16h, vamos usar este espaço para
> detalhar a forma como esses derrotados agiram do alto de seus palanques.
> Como pisotearam a liberdade de imprensa.
>
> Cada um com seus soldados. Ou capangas. Tanto poder para quê? Tanta
> arrogância, fulminada pela força das urnas. Os que escrevem e entrevistam e
> ditam editoriais ficaram mudos. Quem manda, senhores do universo, é quem lê,
> quem ouve, quem vê. Os vitoriosos. Deste Brasil.
>
> O provocador por Marco Antonio Araujo

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